quarta-feira, 21 de julho de 2021

MÁSCARA AFRICANA: TÉCNICA PAPIETAGEM COM BALÃO - 5 º ANO

1º DIA: (em dupla)

 MATERIAL:

  • Balão cheio
  • Jornal cortado em pedaços
  • Cola branca
  • Pouca água
  • Pincel
  • Recipiente para colocar a cola




  1. Num recipiente, coloque a cola e um pouco de água para misturar.
  2. Com o pincel, passe cola no balão e vai colando os pedacinhos de jornal sem deixar nenhuma fresta. Repita o processo três vezes e deixe secar.
2º DIA: DIA DA PINTURA! - individual

MATERIAL:

  • Tinta guache - marrom ou preta (para caracterizar a madeira)/Branca - detalhe.
  • Pote com água (para troca de tinta ou limpeza)
  • Caixa de ovos (para colocar a tinta)
  • Pincel
  • Pano para secar o pincel depois que passou no pote d'água)
  • Jornal para forrar
  1. Primeiramente, os alunos receberão o balão cortado ao meio pelo professor.
  2. Depois, o aluno pintará sua própria máscara somente com uma cor.
  3. Pintará os detalhes da máscara com uma cor branca, caracterizando uma máscara africana.


















3º DIA: ENFEITE

  • Sisal (ou lã)
  • Tesoura
  • Furador (professor)
  • Outros materiais de sua preferência.
Nesse dia cada um vai enfeitar sua máscara!

Observe as imagens da atividade.

















E.M. PROFESSOR CASTILHO: ANIVERSÁRIO DO RIO DE JANEIRO (4 º ANO)

 











segunda-feira, 19 de julho de 2021

RECEITA: COMO FAZER MASSINHA CASEIRA

Ingredientes: 
1 xícara de sal;    4 xícaras de farinha de trigo;    1 xícara e meia de água;  3 colheres de sopa de óleo;    Corante alimentício das cores que você preferir   
                                                                                                                                                                  

Modo de preparo: 

Utilize uma vasilha grande para misturar a farinha e o sal. Quando eles já estiverem bem misturados, adicione a água e o óleo. Mexa bem até que a receita fique bem incorporada, formando uma massa homogênea.                                                                                                                               

A massa deve ficar bastante grossa. Caso ela fique mole, adicione mais farinha. Porém, se ela ficar seca e quebradiça, adicione mais água. Com o tempo, será mais fácil perceber o ponto ideal para fazer a massinha caseira.                                                                                                                                      


Por último, adicione o corante. É possível utilizar corantes naturais, como o colorau, ou aqueles vendidos em docerias e mercados. Existe também a possibilidade de utilizar sucos em pó e gelatinas para dar a cor das massinhas.

LENDAS DE NOSSO FOLCLORE: BOTO COR-DE-ROSA

O boto-cor-de-rosa é um dos seres do folclore brasileiro, sendo sua lenda muito comum na região Norte. O boto-cor-de-rosa é um animal presente nos rios amazônicos, e, na sua história, ele tem uma conotação negativa. O boto-cor-de-rosa é a lenda de um boto que, transformado em um homem sedutor, parte à procura de mulheres para seduzir. A lenda do boto-cor-de-rosa fala que esse animal se transforma em um homem muito bonito e conquistador, que parte à procura de mulheres para seduzi-las. Existem diferentes versões da lenda, sendo que algumas falam que ele se transforma durante qualquer festa nas comunidades ribeirinhas, e outras, que a transformação só acontece na Lua cheia do mês de junho, durante as festividades de Santo Antônio, São João e São Pedro. O boto, como mencionado, transforma-se em um homem muito bonito, com boa conversa e galanteador. Durante a transformação, ele passa a usar roupas e sapatos brancos, além de um chapéu que tampa o topo de sua cabeça. Esse chapéu seria um disfarce, pois a transformação não é completa: no topo da cabeça estariam as narinas do boto. Sendo assim, o chapéu esconde a grande evidência de que aquele homem é, na verdade, o boto. Existem versões da lenda que falam que o boto procura a mulher mais bonita da festa para seduzi-la, e outras, que ele não procura necessariamente a mais bonita, mas sim uma mulher virgem. Depois de seduzir a mulher, o boto deita-se com ela e, antes do fim da noite, ele a abandona. Essa mulher engravida, e seu filho cresce sem pai, uma vez que o boto voltou para suas águas. Essa lenda era muito utilizada na tradição popular para explicar os filhos sem pai. Assim, todo filho que cresce sem saber quem é o pai fica conhecido como filho(a) do boto.

C.E. GOLDA MEIR: MÁSCARAS AFRICANAS - N.E.J.A IV (PROJETO COMITÊ ETNICO-RACIAL)